Tratamento para doenças da próstata em São Paulo

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Entenda as doenças da próstata: sintomas, diagnóstico e tratamentos

O que é próstata?

Localização e função da próstata

Doenças da próstata

As principais doenças que acometem a próstata

Sintomas urinários

Fique atento a esses sintomas!

Diagnóstico e exames

Veja como investigar as doenças prostáticas

Tratamentos

Tratamentos clínicos e cirúrgicos

Prevenção e orientação

Dicas para proteger a sua saúde

1) O que é a próstata?

A próstata é uma glândula masculina que pesa cerca de 20 gramas e está localizada na parte inferior do abdome, logo abaixo da bexiga e anterior ao reto. Ela faz parte do sistema reprodutivo masculino e desempenha um papel crucial na saúde e bem-estar do homem.

Anatomicamente, a próstata tem o formato de uma pequena noz e envolve a uretra, que é o canal que transporta a urina da bexiga para fora do corpo através do pênis. Sua posição estratégica na proximidade da uretra significa que a próstata desempenha um papel importante tanto no controle da função urinária quanto na ejaculação.

A função principal da próstata é secretar o líquido prostático que constitui parte do sêmen, o fluido que transporta os espermatozoides durante a ejaculação. Esse líquido prostático é rico em nutrientes, enzimas e substâncias que ajudam a proteger e nutrir os espermatozoides.

Além disso, a próstata envolve a uretra e desempenha um papel importante na regulação do fluxo de urina. Quando está saudável, ela não exerce pressão sobre a uretra e mantém o fluxo de urina normal. No entanto, problemas como o aumento benigno da próstata (hiperplasia prostática benigna) podem causar compressão da uretra, resultando em dificuldade urinária.

Embora a próstata seja essencial para a função reprodutiva e urinária masculina, também é suscetível a certas doenças. É fundamental estar ciente dos sinais e sintomas dessas condições e procurar atendimento médico adequado para um diagnóstico e tratamento precoce.

2) Quais são as principais doenças que acometem a próstata?

As principais doenças que acometem a próstata são: hiperplasia prostática benigna, câncer de próstata e prostatite.

Hiperplasia Prostática Benigna (HPB): é o crescimento benigno da próstata, comum em homens mais velhos, e não tem relação com o câncer de próstata. A HPB pode causar sintomas urinários, como dificuldade em iniciar o fluxo de urina, micção frequente, jato fraco e a necessidade de urinar durante a noite. Geralmente acomete os homens após os 40 anos, podendo atingir 50% dos pacientes com 60 anos e 80% dos pacientes com mais de 80 anos. (saiba mais)

Câncer de Próstata: é o câncer mais comum entre os homens. O paciente não sente nenhuma queixa na fase inicial, sendo diagnosticado devido ao aumento do nível de PSA no sangue. Os casos mais avançados podem apresentar dificuldade em urinar, fluxo de urina fraco ou interrompido, sangue na urina ou no sêmen, desconforto na região pélvica e dor nos ossos. No ano de 2023, estima-se que haverá 71.730 novos casos de câncer de próstata no Brasil, o que corresponde a 30% de todos os tumores diagnosticados em homens. Isso significa que um em cada três tumores diagnosticados em homens é de próstata. (saiba mais)

Prostatite: é uma inflamação da próstata que pode ser causada por uma infecção bacteriana. A prostatite pode ser classificada como aguda ou crônica. Na prostatite aguda bacteriana, o paciente apresenta dor na região pélvica ou perineal, dificuldade em urinar, necessidade frequente de urinar e febre. É uma condição que pode se desenvolver devido à infecção urinária ou após um procedimento urológico, como biópsia de próstata ou cirurgia transuretral. A prostatite crônica é uma forma persistente de inflamação da próstata, que pode durar por um longo período, mesmo sem a presença de uma infecção ativa. Os sintomas são semelhantes aos da prostatite aguda, mas não apresenta febre e os sintomas são menos intensos. A prostatite crônica atualmente é conhecida também como síndrome da dor pélvica crônica, quando não há bactéria provocando a inflamação. Os estudos realizados em diversas populações mostraram que de 2 a 12% dos pacientes adultos apresentam quadro de prostatite ao longo da vida.

3) Sintomas urinários: quando buscar ajuda médica?

Os sintomas podem variar dependendo do tipo de problema. Aqui estão alguns sintomas que podem indicar uma doença na próstata:

Dor ou desconforto: dor na região pélvica, na área entre o ânus e os testículos (períneo), na parte inferior das costas ou nos testículos

Disúria: desconforto, dor ou queimação durante a micção

Polaciúria (frequência urinária aumentada): necessidade frequente de urinar

Noctúria: idas frequentes ao banheiro à noite durante o ciclo de sono

Jato fraco: fluxo urinário fraco

Jato urinário intermitente: fluxo urinário que começa e para repetidamente

Hesitância: demora para iniciar a micção apesar de estar com vontade de urinar

Esforço miccional: necessidade de fazer força no abdome para urinar

Micção prolongada: tempo prolongado entre o início e término da micção

Urgência urinária: sensação de urgência repentina e intensa de urinar

Incontinência urinária: incapacidade de segurar a urina, que “escapa” e molha a roupa íntima

Esvaziamento incompleto: sensação de que a bexiga não está completamente vazia após urinar

Gotejamento terminal: saída de gotas no final da micção que molha a roupa íntima

Retenção urinária: dor abdominal com desejo intenso de urinar, mas com pouca saída de urina

Hematúria/hemospermia: presença de sangue na urina (hematúria) ou no sêmen (hemospermia)

Esse conjunto de sintomas são conhecidos como sintomas do trato urinário inferior, pois podem aparecer devido a problemas na bexiga, próstata ou uretra. Portanto, se você apresentar qualquer sintoma urinário como os citados acima, é fundamental consultar um urologista experiente para um diagnóstico adequado. Um dos sinais mais preocupantes é a hematúria devido à possibilidade de câncer do rim, ureter ou bexiga (saiba mais)

4) Diagnóstico e exames utilizados na investigação

Além de um exame físico e histórico médico detalhado, você pode necessitar de exames de sangue, exame de urina, exames de imagem (como ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética), estudo urodinâmico e biópsia da próstata, para determinar a causa dos sintomas e fazer um diagnóstico preciso.

Exames de sangue: hemograma e proteína C reativa (PCR) podem ser utilizados para avaliação de prostatite; creatinina avalia a função do rim; o PSA é útil para avaliar o risco de câncer de próstata, mas é importante destacar que esse exame pode estar elevado em grau leve/moderado devido à hiperplasia ou prostatite.

Exame de urina: avaliação de infecção urinária e hematúria (sangue na urina). Na suspeita de prostatite crônica, pode ser necessário realizar a massagem prostática e coletar a urina na sequência para tentar identificar bactéria presente somente no líquido prostático.

Ultrassonografia: permite avaliar se há hidronefrose (dilatação do rim devido à obstrução do ureter dentro da bexiga), estimar o tamanho da próstata, avaliar o resíduo pós-miccional (quantidade de urina que sobra na bexiga após a micção), avaliar a espessura da parede da bexiga (obstrução urinária faz a parede da bexiga ficar mais espessa). É importante lembrar que USG não permite diferenciar se um nódulo é benigno ou maligno, por isso não é um exame utilizado para avaliar o risco de câncer de próstata.

Tomografia computadorizada: é o exame de escolha para investigar paciente que apresenta hematúria. Permite o diagnóstico de câncer de rim e bexiga, além de avaliar se existe obstrução no ureter (identifica o local da obstrução). Não é um bom exame para estimar o tamanho da próstata ou estimar o risco de câncer de próstata. Pode ser utilizado para diagnóstico de abscesso prostático secundário à prostatite aguda.

Ressonância magnética: é o melhor exame para uma análise detalhada da próstata. Permite estimar o tamanho da próstata, espessura da parede da bexiga e o risco de câncer de próstata, identificar câncer de bexiga, avaliar a causa da hemospermia (sangue no sêmen), diferenciar nódulo benigno e maligno da próstata, e identificar um abscesso de próstata (coleção de pus).

Estudo urodinâmico: é um exame que permite avaliar a disfunção miccional relacionada com a contratilidade da bexiga ou obstrução funcional da saída da bexiga. Esse exame permite realizar medidas e registros das pressões e volumes urinários, bem como da atividade muscular da bexiga. Isso é feito por meio de pequenos cateteres inseridos na bexiga e no reto e sensores externos.

Biópsia de próstata: é o exame que permite o diagnóstico definitivo de câncer de próstata. Esse exame deve ser feito quando o médico suspeita da possibilidade de câncer de próstata, em 3 situações: aumento do PSA, alteração no toque retal ou alteração na ressonância magnética.

5) Tratamentos disponíveis

O diagnóstico preciso permite oferecer o tratamento mais adequado para as doenças que acometem a próstata. É fundamental que o seu médico explique sobre o diagnóstico e o seu plano de tratamento.

Hiperplasia Prostática Benigna (HPB)

O tratamento depende da idade, tipo e intensidade dos sintomas, tamanho da próstata e presença de complicações como infecção de urina recorrente, insuficiência renal ou cálculo vesical.

Orientações:

Alguns pacientes apresentam sintomas discretos e infrequentes. Nesse caso, não há necessidade de utilizar medicamentos ou realizar uma cirurgia. Orientamos a mudança do estilo de vida; tratamento de comorbidades, como diabetes e obesidade, as quais podem trazer repercussões nas queixas miccionais; reduzir o consumo de cafeína e álcool; tratar constipação; e treinamento vesical (micção programada e  ingesta de líquido consciente).

Tratamento com medicamentos:

Pacientes com sintomas moderados podem receber tratamento medicamentoso. Os alfa bloqueadores, como Doxazosina ou Tansulosina, relaxam os músculos da bexiga e as fibras da próstata, facilitando a micção. Esses medicamentos são altamente eficazes no tratamento da HPB. Os inibidores da 5-alfa-redutase, como Finasterida ou Dutasterida, bloqueiam a conversão de hormônios na próstata, ajudando a reduzir o seu tamanho. A Tadalafila pode ser benéfica no tratamento dos sintomas da hiperplasia, especialmente em pacientes com disfunção erétil associada.

Tratamento cirúrgico:

Pacientes que persistem com desconforto ou dificuldade miccional, apesar do tratamento medicamentoso, devem ser submetidos ao tratamento cirúrgico. Outras indicações de cirurgia são sintomas miccionais de grave intensidade e presença de complicações associados à HPB, como infecção de repetição, insuficiência renal e cálculo vesical. O tratamento cirúrgico depende do tamanho da próstata e disponibilidade de material cirúrgico moderno como Holmium Laser ou a plataforma robótica. Veja os detalhes da cirurgia nos links abaixo:

Próstata < 80-100g
Ressecção transuretral da próstata (RTUp)

Próstata > 80-100g
Enucleação prostática com Holmium Laser (HoLEP – Holmium Laser Enucleation of Prostate)
Prostatectomia simples robótic

Câncer de próstata

Medicamentos:

Nesse momento, ainda não existem medicamentos que consigam curar o câncer de próstata. O único tratamento disponível atualmente é o bloqueio hormonal, ou hormonioterapia, que tem como objetivo reduzir a produção do hormônio masculino, a testosterona. Com isso, um dos substratos utilizados no crescimento tumoral deixa de ser oferecido ao tumor, permitindo, desta forma, o controle do crescimento tumoral. Esse medicamento é utilizado quando há metástase, quando queremos retardar a progressão do tumor ou durante a realização da radioterapia para aumentar a chance de cura.

Além do bloqueio hormonal tradicional, existem medicamentos novos que auxiliam no bloqueio mais intenso da produção de testosterona ou da inibição potente da ligação do hormônio ao seu receptor. Alguns exemplos desses medicamentos são: abiraterona, enzalutamida, apalutamida e darolutamida. Em algumas circunstâncias, o bloqueio hormonal pode ser combinado com esses medicamentos modernos ou com quimioterapia para obter um resultado melhor no controle do crescimento tumoral. 

Cirurgia:

Para tumores com localização restrita à próstata ou à região da pelve, os dois tratamentos curativos mais adequados são a prostatectomia radical e a radioterapia externa (RDT). Atualmente, a prostatectomia robótica é a primeira escolha, sempre que possível. Outros métodos cirúrgicos incluem a prostatectomia laparoscópica ou convencional (aberta). A cirurgia robótica permite a realização de um procedimento seguro e preciso com resultados oncológicos excelentes, além de resultar em uma recuperação mais rápida e com menor risco de incontinência urinária e impotência sexual. Veja os detalhes da cirurgia robótica no link abaixo.

Prostatectomia radical robótica

Prostatite

Prostatite aguda

Medicamentos

Geralmente a prostatite aguda é causada devido à infecção bacteriana. Por isso, o tratamento adequado é a antibioticoterapia (ATB). Dependendo do caso, iniciamos a ATB endovenosa e, depois de cessar a febre e com a melhora dos exames laboratoriais, completamos o tratamento com ATB via oral domiciliar. Se não houver melhora clínica ou se a febre persistir, deve ser investigada a possibilidade de formação de abscesso prostático (coleção de pus) na próstata. O exame de imagem deve ser feito para avaliar a presença de pus e a quantidade. Se a quantidade for pequena, geralmente a ATB será suficiente para o tratamento adequado, mas se a coleção for maior, deve ser feita drenagem para o tratamento correto dessa afecção.

Cirurgia

Habitualmente a ATB trata adequadamente a maioria dos casos. Porém aqueles que evoluem para abscesso de próstata (coleção de pus) devem ser conduzidos com drenagem cirúrgica da coleção. Pacientes imunossuprimidos e/ou diabéticos têm risco aumentado de evoluir para a formação de abscesso. A coleção pode ser drenada cirurgicamente via transuretral ou transperineal, dependendo da localização e quantidade da coleção dentro da próstata.

Prostatite crônica

Medicamentos

A prostatite crônica se divide em bacteriana (bactéria na urina/sêmen), não bacteriana inflamatória (células inflamatórias sem bactérias) e não bacteriana não inflamatória (sem células inflamatórias ou bactérias).

Se houver presença de bactéria, deve ser tratada por um longo período por ATB. Se a prostatite foi provocada por infecção urinária, deve ser investigada HPB e introduzido o uso de alfa bloqueadores/5 alfa redutase para o tratamento da HPB que provocou a prostatite.

Se não foi documentada a presença de bactéria, porém existem células inflamatórias, o tratamento deve englobar o uso de analgésicos e anti-inflamatórios. Se não realizou nenhum tratamento com ATB previamente, pode ser instituído um ciclo de ATB para avaliar se há melhora da sintomatologia.

Por fim, aquele caso em que não foi demonstrada a presença de célula inflamatória ou bactéria deve ser tratado com analgésico, anti-inflamatório por curto período, antidepressivo tricíclico com ação analgésica (amitriptilina) e neuromoduladores, como, por exemplo, gabapentina, para controle dos sintomas. É uma condição crônica recorrente e infelizmente de difícil tratamento. Terapias secundárias podem ser utilizadas em associação: fisioterapia (exercícios de alongamento, fortalecimento muscular, técnicas de liberação miofascial e biofeedback), acupuntura, modulação neural, exercício físico, banhos de assento, melhora da postura e tratamento psicológico (terapia cognitivo-comportamental).

É importante consultar um médico especialista para avaliar a causa subjacente da dor perineal crônica e recomendar o tratamento mais adequado para cada caso específico. Cada indivíduo é único, e o tratamento deve ser adaptado às necessidades e circunstâncias individuais.

Cirurgia

É importante descartar causas como compressão nervosa ou hérnia de disco como causa de dor perineal, pois essas causas específicas podem ser corrigidas cirurgicamente em alguns casos.

6) Prevenção e orientações para cuidar da sua saúde

Não existe uma medida única que possa prevenir o desenvolvimento de hiperplasia prostática benigna, câncer de próstata ou prostatite. No entanto, existem recomendações para melhorar o cuidado com a saúde e reduzir o risco de desenvolvimento de doenças à medida que envelhecemos, além de detectar precocemente doenças prostáticas por meio de exames de rotina regulares.

A prostatite pode estar relacionada a infecções urinárias recorrentes, infecções prévias tratadas inadequadamente, uso de sonda uretral ou vesical, cirurgia transuretral ou manipulação do trato urinário inferior. Portanto, sempre que ocorrer um episódio de infecção urinária, é importante consultar um urologista de confiança para receber o tratamento adequado e investigar a causa da infecção. Se você estiver planejando qualquer procedimento cirúrgico, converse com seu cirurgião sobre a possibilidade de uso profilático de antibióticos durante a cirurgia.

O envelhecimento e o histórico familiar são fatores importantes para o desenvolvimento de hiperplasia prostática benigna e câncer de próstata. É essencial realizar os seus exames regularmente para detecção precoce de doenças prostáticas.

Dicas para proteger sua saúde e reduzir o risco de adoecer:

Obesidade: mantenha o seu peso dentro da faixa adequada para evitar o desenvolvimento de doenças como diabetes, hipertensão, dislipidemia, infarto do miocárdio, entre outros. A obesidade é um fator de risco importante no desenvolvimento de diversos tipos de câncer.

Atividade física: ajuda a manter o seu peso, além de reduzir o risco relacionado à doença cardíaca.

Evite o consumo exagerado de álcool.

Gerencie adequadamente o seu estresse.

Pare de fumar, pois o uso de nicotina está relacionado a diversas doenças, incluindo câncer de bexiga.

Alimentação saudável: evite o consumo de gorduras saturadas e aumente o consumo de frutas, legumes e vegetais.

Dicas para proteger sua saúde e reduzir o risco de adoecer | Dr. Eder Nisi Ilario
Especialista em doenças da próstata formado pela USP | Dr. Eder Nisi Ilario

7) Especialista em doenças da próstata formado pela USP

O Dr. Eder Nisi Ilario ingressou na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) em 2006. Construiu toda sua carreira médica na mesma instituição (FMUSP), concluindo a sua residência em cirurgia geral, urologia e transplante renal. Complementou a sua formação acadêmica em Uro-oncologia e Cirurgia Robótica no Memorial Sloan Kettering Cancer Center em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Atualmente, o Dr. Eder Nisi Ilario é médico da divisão de Urologia do Hospital das Clínicas da FMUSP, e atua no grupo de Uro-Oncologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), especificamente no grupo de cirurgiões que tratam o câncer de próstata.

Ele possui grande experiência no tratamento de todas as doenças que acometem a próstata, além de conhecimento sólido sobre os métodos diagnósticos e tratamentos disponíveis. O conhecimento profundo da anatomia da próstata permite oferecer tratamentos cirúrgicos precisos com excelentes resultados. Se você possui qualquer sintoma urinário, não deixe para depois, agende uma consulta para investigar detalhadamente. Além disso, todos os homens devem fazer uma consulta de rotina anualmente para detecção precoce de doenças da próstata, principalmente o câncer de próstata. A sua consciência e participação ativa são a chave para um envelhecimento saudável e bem-estar.

Urologista e Uro-Oncologista em São Paulo

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Urologista em São Paulo

O Dr. Eder Nisi Ilario atua como urologista, uro-oncologista e cirurgião